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Aspectos da Vegetação

VIDA QUE VALE OURO

Durante nosso incrível trabalho de campo, em Ouro Preto, tivemos a oportunidade de desfrutar de uma visita ao horto da cidade, que nos remete, à história biológica, no maravilhoso mundo das plantas e dos fungos.  Nessa sessão do blog, iremos observar diversas fotos tiradas por genuínos alunos da Escola Sesc dos mais variados tipos de fungos e vegetais, em que elaboraremos hipóteses sobre suas estruturas físicas e ambientais.

Nessa foto, vemos uma espécie de planta que pode usar outros vegetais como substrato. Esse tipo de planta apresenta uma seiva leitosa. Tal substância pode servir como estratégia de defesa contra parasitas ( lagartas, fungos, etc ). As raízes da plantas aderem-se ao tronco da mesma e pode servir para adquirir nutrientes.

Nesta imagem, que apresenta um córrego em seu centro, deve haver, possivelmente, plantas que exijam maior abundância de água. Vemos algumas samambaias, que são espécies de plantas rudimentares devido a sua estrutura simples, como grandes folhas e um caule pouco desenvolvido, além de ser desprovido de flores e frutos.

Nesta imagem, vemos uma planta um pouco mais desenvolvida, podemos ver isso pelas flores. Porém, apresenta sua estrutura foliar simples. As flores presentes neste vegetal podem indicar um avanço na área reprodutiva, visto que a coloração e provavelmente o odor, chamam a atenção de polinizadores. 
O solo da região se apresenta alagadiço. Isso provavelmente atrai plantas que necessitam de maior umidade. Novamente, vemos as samambaias ao fundo, o que pode ser um fator que deve se levar em conta a classificação e sua demanda de água.

Na foto acima, podemos ver que as estruturas dos vegetais são bem simples. Vemos, também, algumas possíveis briófitas e trevos, que estão sobre um pedaço de solo não muito úmido. Além disso, podemos ver que a maior parte das plantas apresentadas possuem tamanho reduzido.

Na foto, vemos seres de estrutura simples: sua coloração esverdeada deve-se, provavelmente, a algum ser fotossintetizante que produz energia através da luz solar, com a clorofila. Pelo fato de estar em uma pedra, conseguir água e minerais pode ser problemático, o que pode sinalizar a presença de fungos, que possuem capacidade de reter água.

Na foto, podemos ver um tronco de árvore parasitado com, possivelmente, os seres da foto anterior, e, também, um tipo de vegetal rudimentar, no meio dos troncos. São seres de estruturas simples e que necessitam estar associados as árvores para obterem mais sucesso.

A posição em que as flores estão organizadas provavelmente possibilita mais acesso aos polinizadores e, em maior número, assim como sua posição baixa que facilita o acesso de seres menores as flores. Suas folhas grandes podem servir para reter maior energia solar e com isso há uma maior taxa de fotossíntese.


A planta de imagem possui uma flor que chama bastante atenção. Seu crescimento divergente mostra que é uma planta que procura ganhar espaço e luz, o que em matas fechadas pode ser uma difícil tarefa.
A planta, a seguir, está em um baixo nível em relação ao solo e é dotada de folhas muito longas que parecem direcionar água ao centro do vegetal, o que possibilita reter maior quantidade de água, o que se prova pela sua espessura.

A folha apresenta estrutura complexa; seus diversos veios possibilitam o fluxo de energia em todas as partes da folha, possuindo cerdas ao longo dela. Por seu tamanho avantajado, as folhas conseguem receber mais luz do sol.

A  foto apresenta seres de pequeno porte, hospedeiros em um tronco de árvore. A simplicidade do organismo torna-o frágil e, por isso, pode depender muito de uma associação com a árvore.

Nessa foto, observamos a presença parasitaria de fungos na árvore, provavelmente, com tronco úmido e casca envelhecida. Essas formas de vida surgem, principalmente, em locais de vegetação alta e fechada, especialmente úmida.

Na foto, observa-se um ser notável, tanto por sua coloração destacante, quanto por sua posição inferior ao tronco da árvore onde a umidade é maior devido a baixa incidência solar.

Detalhe do fungo situado mais isolado dos demais, próximo a uma colônia de liquens, o que pode causar um aproveitamento do fungo em relação a nutrientes e sais minerais.