POEMA DO
PELOURINHO – Rodrigo Brito
Que a chibata reinava
Sangue por ali corria
Um exemplo que deixava
Era força, era poder
Só a corte que mandava
Enquanto o ouro derreter
Tudo certo lá estava
Hoje simplesmente fel
Histórico assombroso
Um marco, arranha-céu
De um passado tenebroso
A cidade hoje ganha
De quem quer ver o que era
A ganância na entranha
Que marcou toda uma era